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A diversidade cultural Ibero-Americana constitui uma das maiores riquezas da região, sendo amplamente reconhecida como património fundamental da humanidade e com enorme potencial para alavancar intercâmbios, inovação e criatividade. Não obstante, continuam a existir algumas fragilidades no que concerne à adoção ou implementação de medidas concretas e consequentes que concorram efetivamente para a defesa, promoção, proteção e valorização de culturas e conhecimentos tradicionais, bem como de grupos considerados minoritários.
A consolidação da cooperação cultural ibero-americana passa, por isso e obrigatoriamente, pela efetivação da democracia cultural na Ibero-América e pelo reforço do papel da cultura como bem público mundial para o fomento da coesão social.
Com este eixo temático pretendemos, a partir de Portugal e da sua localização privilegiada entre Europa-América-África, destacar a urgência de se criarem condições para robustecer a cidadania Ibero-Americana, fazendo com que todas as pessoas, nomeadamente grupos sociais que carecem de especial atenção (povos indígenas, afrodescendentes, migrantes), se sintam membros de uma comunidade multicultural e não tenham dúvidas que essa comunidade os reconhece, aceita e valoriza como integrantes de pleno direito da Ibero-América.
Sustentabilidade
A importância da cultura para o desenvolvimento sustentável é sublinhada há décadas e, apesar de não estar inscrita de forma explícita em nenhum dos ODS da Agenda 2030, é inequívoco que a cultura atravessa veementemente todo o documento, tanto mais que o seu plano de ação está centrado nas pessoas, no planeta, na prosperidade, na paz e nas parcerias.
Assim sendo, olhar para a relação da cultura com o desenvolvimento sustentável e para a dimensão cultural da Agenda 2030 requer alguma sensibilidade. O papel da cultura para a promoção de comunidades mais sustentáveis não pode ser menosprezado, nomeadamente no concerne ao incremento da relação das comunidades com a cultura local, o meio ambiente e a gestão sustentável do património, ou à integração do património imaterial e dos conhecimentos tradicionais como forma de sensibilização para a sustentabilidade, ou ainda à capacidade para se aferir os impactos ambientais e climáticos que a ação cultural implica. Os contributos da cultura para encorajar e propiciar economias mais inclusivas e sustentáveis são substantivos, tal como é fundamental a governança da cultura criar condições favoráveis para o incremento das atividades culturais e, consequentemente, para realçar o peso que estas assumem na economia Ibero-Americana. A transmissão de valores, conhecimentos e competências culturais locais, bem como o fomento da emancipação individual através da formação, de processos, de políticas e materiais educativos, são outros dos aspetos indispensáveis para abrir possibilidades profissionais, formando jovens e adultos para conseguirem trabalho digno, integrando a dimensão de género, e favorecendo o desenvolvimento sustentável dos territórios a partir da cultura. De realçar ainda que o combate à pobreza e a promoção da saúde e do bem-estar das pessoas, passa necessariamente por articulações com a cultura.
Porque continua a ser pertinente e relevante destacar a importância de alargar as dimensões de análise da relação entre cultura e o desenvolvimento sustentável, neste eixo temático vamos dar mais alguns contributos para essa reflexão, desta feita através de algumas das muitas boas práticas provenientes da Ibero-América.
Territórios
A escala local e as cidades afirmam-se como espaços privilegiados para disseminar processos de afirmação da cultura como um bem público mundial, para fomentar o desenvolvimento sustentável e para construir cidadanias mais ativas, não obstante, a relevância de se apostar veemente nos diferentes níveis de intervenção e dos desafios que o aumento previsto para a população urbana representa para a sustentabilidade.
A dimensão cultural das cidades, que se querem cada vez mais solidárias, cooperantes, criativas, resilientes e sustentáveis, será por isso a protagonista deste eixo temático, dando visibilidade a ações que ajudam a compreender a vitalidade multidimensional dos territórios Ibero-Americanos. Os ângulos de análise serão muito diversos: desde os obstáculos existentes ao acesso e à participação dos cidadãos na vida cultural e nos processos de tomada de decisão comunitária; passando pelas estratégias de turismo cultural e criativo que promovem a produção e o consumo sustentáveis dos produtos locais; até aos aspetos relacionados com os programas locais que valorizam o papel da cultura na resolução de conflitos e promovem a relação entre o bem-estar, a saúde, as práticas culturais e uma cidadania ativa.
Assim, com esta abordagem a partir da escala local, o VIII Congresso Ibero-Americano de Cultura também vai contribuir explicitamente para sublinhar a importância de implementar ações concretas para, através da cultura, tornar as cidades e os assentamentos humanos mais inclusivos, seguros, resistentes e sustentáveis.
Inovação
Potenciar a diversidade cultural Ibero-Americana e a evolução tecnológica, nomeadamente a revolução digital acelerada dos últimos anos, para, por exemplo, o fortalecimento da transversalidade da cultura nas políticas públicas e o envolvimento das pessoas na vida comunitária, requer, em 2023, uma boa dose de inovação e de criatividade.
A criação de ferramentas, mecanismos e condições para que todos tenham acesso às inovações tecnológicas e aos seus benefícios, designadamente grupos social e culturalmente vulneráveis ou pessoas que se dedicam à cultura local, ao artesanato ou ao comércio tradicional, torna-se por isso imperioso para fomentar processos de inovação social de base comunitária, que promovam a confiança interpessoal, a coesão social, a igualdade de género e o conhecimento da cultura tradicional local.
Os desafios colocados pela cultura digital na Ibero-América devem também ser abordados em termos de harmonização de direitos. A própria Carta Cultural Ibero-americana (Montevidéu, 2006) inclui o direito de propriedade intelectual como uma ferramenta para melhorar as condições da cultura no contexto digital e como um fator fundamental para o acesso, criação e circulação de conteúdos culturais na Ibero-América. Avançar em termos de cultura digital e propriedade intelectual significa também proteger a inovação e os criadores e artistas, contribuindo para um trabalho digno. Para tal, é necessário observar os progressos também alcançados pela região após a implementação da Agenda Cultural Digital para a Ibero-América (Cimeira de Veracruz, 2014).
Mais do que apresentar e debater que novas ideias se podem implementar na Ibero-América para ressaltar o papel da cultura como um bem público mundial ou os contributos da dimensão social da cultura para o desenvolvimento sustentável, neste eixo temático vamos debruçar-nos especificamente sobre o que já se faz nos diferentes territórios da Ibero-América e que, com criatividade e a devida adaptação ao contexto, seja inovador para as comunidades locais da nossa região.
Cooperação
Ao integrar explicitamente a cooperação no tema do VIII Congresso Ibero-Americano de Cultura, pretendemos sublinhar a importância de, face aos desafios da contemporaneidade e da urgência de territórios sustentáveis assentes no exercício de uma cidadania plena, sermos inovadores nas formas de cooperar horizontalmente na e a partir da Ibero-América.
O reforço do respeito e cumprimento dos direitos humanos, a construção de políticas culturais consistentes e a transversalidade da cultura nas políticas públicas, ilustram a necessidade da ativação de múltiplos protagonistas dos territórios e da implementação de formas de intercâmbio, colaboração e cooperação cada vez mais abrangentes e flexíveis. A diplomacia cultural e as redes de geometrias variáveis devem, por isso, ser fomentadas, não se restringindo unicamente às culturas e ao espaço cultural ibero-americano. Se as sinergias entre cultura e educação já são amplamente defendidas, apesar de ainda se manterem pouco consolidadas em muitos contextos; noutros domínios, como, por exemplo, o turismo, é necessário aferir consistentemente a eficácia dos mecanismos de regulação e os impactos sociais dos planos de turismo que apostam nas culturas locais e tradicionais como eixos de ação relevantes. A este respeito, assinala-se a relevância das sinergias entre os
conhecimentos tradicionais, científico e tecnológico, nomeadamente quando se abordam questões relacionadas com as alterações climáticas.
Com a reflexão crítica que este eixo temático vai suscitar sobre a importância da cooperação para fazer face aos desafios da contemporaneidade, esperamos estar a contribuir substantivamente para a consolidação da cooperação cultural ibero-americana, mas também para fortalecer as iniciativas multilaterais e multiagentes, que pretendem concorrer para o desiderato de afirmar a cultura como um bem público mundial.
Andrés Allamand
Abogado, estudió derecho en la Escuela de Derecho de la Universidad de Chile, donde se graduó con máxima distinción. Suscribió el “Acuerdo Nacional para la Transición hacia la Plena Democracia”, documento clave para la transición chilena que tuvo lugar en los años 90. Posteriormente fue elegido diputado por un período y luego dos veces senador de la República de Chile. En su trayectoria parlamentaria integró las comisiones de Educación, Constitución, Legislación y Justicia, Trabajo y Previsión Social y atendió materias propias de las Relaciones Internacionales y los procesos de regionalización. Trabajó como consultor en el Banco Interamericano de Desarrollo (BID) en Washington DC, con foco en los temas de gobernabilidad democrática, fortalecimiento de los Congresos y empoderamiento de la sociedad civil. En el ámbito académico fue Decano de la Escuela de Gobierno de la Universidad Adolfo Ibáñez. En tal posición trabajó en temas relativos al liderazgo, reingeniería de organizaciones, vinculación entre el mundo político y empresarial y distanciamiento entre la ciudadanía y las instituciones públicas. Asimismo, se desempeñó como Ministro de Defensa y de Relaciones Exteriores. Es autor y ha participado en más de 10 libros y diversas publicaciones, entre ellas, “La política importa. Democracia y Desarrollo en América Latina” editado por el Banco Interamericano de Desarrollo y el Instituto Internacional para la Democracia y la Asistencia Electoral. El 8 de febrero de 2022 fue nombrado Secretario General Iberoamericano.
Mariano Jabonero
Nació en San Martín de Valdeiglesias, Madrid. 1953. Licenciado en Filosofía y en Ciencias de la Educación por la Universidad Complutense de Madrid. Desempeñó puestos de nivel técnico en el Ministerio de Educación, tales como titulado superior e inspector de Educación en Barcelona y Madrid y, posteriormente, de alta dirección también en el Ministerio de Educación español. Es profesor en la Facultad de Educación de la Universidad Complutense y autor de numerosos artículos, conferencias y textos, especialmente referidos a la educación y a Iberoamérica. En diferentes momentos, y con distintos programas, ha trabajado en todos los países iberoamericanos, y ha residido en varios de ellos como consultor o experto de UNESCO, PNUD, OEA y OEI. Asimismo, ha sido director de Educación de la Fundación Santillana llevando a cabo numerosas iniciativas de cooperación educativa con UNESCO, UNICEF y gobiernos de la región. Entre 2003 y 2010 fue director general de la OEI. Cuenta con numerosos reconocimientos por su dedicación a la educación y la cultura, entre ellos, la Orden de Alfonso X El Sabio.
Pedro Adão e Silva
Ministro da Cultura desde março de 2022. Licenciado em Sociologia (ISCTE-IUL), 1997, e Doutorado em ciências sociais e políticas (Instituto Universitário Europeu, Florença), 2009. Professor auxiliar na Escola de Sociologia e Políticas Públicas do ISCTE-IUL onde foi diretor do programa de doutoramento em políticas públicas (até setembro de 2021). Vice-presidente do IPPS-IUL (até setembro de 2021), integrou a direção do laboratório colaborativo CoLABOR, onde coordenou (até setembro de 2021) a linha de investigação dedicada à «proteção social». Ainda no CoLABOR fez parte da equipa responsável pelo desenvolvimento da plataforma «DataLabor». Entre junho de 2021 e 30 de março de 2022, foi Comissário Executivo das comemorações do quinquagésimo aniversário da Revolução de 25 de Abril de 1974. Coordenou a edição de diversos volumes de análise das políticas públicas em Portugal e publicou vários artigos sobre o tema, em particular nas áreas sociais, em revistas nacionais e internacionais. Em conjunto com Ricardo Paes Mamede foi responsável pelos relatórios “Estado da Nação e as Políticas Públicas – Menos Reformas, Melhores Políticas” (2019), “Estado da Nação e as Políticas Públicas – Valorizar as Políticas Públicas” (2020) e o “Estado da Nação e as Políticas Públicas – Governar em Estado de Emergência” (2021). A partir de 2012 assumiu a organização do Fórum das Políticas Públicas do ISCTE-IUL. Até março de 2022 fez parte do Conselho Geral da APREN – Associação de Energias Renováveis – e do Conselho Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI). Foi comentador e colunista em vários órgãos de comunicação social.
António Sampaio da Nóvoa
Reitor Honorário da Universidade de Lisboa e Titular da Cátedra UNESCO – Futuros da Educação. Doutor em Ciências da Educação (Genève, 1986). Doutor em História (Paris, 2006). Doutor Honoris Causa pela Universidade do Algarve, pela Universidade Lusófona, pela Universidade de Brasília, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, pela Universidade Federal de Santa Maria e pela Universidade de São Paulo (USP). Reitor da Universidade de Lisboa (2006-2013). Embaixador de Portugal na UNESCO (2018-2021). Integra desde 2022 o Conselho de Estado.
Marcelo Rebelo de Sousa
Presidente da República Portuguesa, eleito pela primeira vez a 24 de janeiro de 2016 e cumprindo o segundo mandato eleito a 24 de janeiro de 2021.Licenciado em Direito, doutorou- se em Ciências Jurídico-Políticas em 1984. Foi Professor Catedrático na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, tendo lecionado, ao longo da sua carreira, em diversas instituições de ensino superior, em Portugal e no estrangeiro. Foi jornalista, tendo dirigido o Jornal Expresso, entre 1980 e 1983, e colaborado com o Jornal Semanário, de 1983 a 1987. Posteriormente, participou na comunicação social como comentador político na rádio TSF e, mais tarde, nas televisões, RTP e TVI. Colabora com diversas associações e instituições cívicas e do setor social como fundador, patrono, dirigente ou simplesmente como voluntário. Exerceu o mandato de deputado à Assembleia Constituinte em 1976. Fez parte do VIII Governo Constitucional como Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros e, mais tarde, como Ministro dos Assuntos Parlamentares. Desempenhou diversos cargos em autarquias locais.
Raphael Callou
Atual Diretor Geral de Cultura da OEI e antigo chefe da Representação da OEI no Brasil. É formado em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco, tendo sido bolsista do Canadian Bureau for International Education (2012) e do U.S. Bureau of Educational and Cultural Affairs (2010). Integrou entre 2012 e 2013 o Comitê de Planejamento e Gestão da Secretaria de Educação do Recife, coordenando atividades de cooperação com o Banco Mundial. Entre 2016 e 2018 atuou no Ministério da Educação, período em que também foi membro do Conselho de Administração da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Renán Fernández
Gestor Cultural, productor, director, dramaturgo, guionista, e intérprete de teatro, cine y tv, con más de 26 años de experiencia profesional ininterrumpida. Ha dirigido más de 75 espectáculos y escrito más de 45 textos dramáticos para teatro, teatro musical, cine, televisión y eventos comerciales en el sector público y privado. Coach en formación para el manejo de emociones, atención al público, manejo de emergencias, y recuperación de servicios, a través de la terapia de modelado y el teatro foro dirigido a compañías de transporte aéreo. Formó parte de la Plataforma Iberoamericana de Danza, como colaborador para el proyecto Conexiones. Ha sido facilitador en gestión grupos del Festival Internacional de Artes Escénicas de Panamá. (FAE) y curador para la programación del Festival Internacional de Danza Contemporánea de Panamá, PRISMA. Becario de Casa de América, España, en Dirección y Dramaturgia de la Imagen, ha recibido formación y compartido espacios de reflexión sobre creatividad, dramaturgia, interpretación y actuación en espacio no convencional. Fue presidente de la Asociación de Teatristas de Panamá y Presidente de la Asociación de Interpretes audiovisuales de Panamá de la cual es Coordinador de La Comisión de Asuntos Internacionales. En la actualidad es Asistente Ejecutivo de la Dirección Nacional de Las Artes del Ministerio de Cultura de Panamá y Presidente del Programa Iberescena, del cual ha formado parte desde el 2016 como REPPI por Panamá.
Henrique Amoedo
Licenciado em Educação Física e Desporto (1994) e especialista em consciencialização corporal (1999), inicia o desenvolvimento de trabalhos artísticos com pessoas com deficiência com a criação da Roda Viva Cia. de Dança, em Natal – RN (no Brasil). Neste mesmo ano começa o Mestrado em Performance Artística – Dança na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade (Lisboa) que conclui em 2002 com a apresentação da dissertação de Mestrado onde apresenta o conceito de Dança Inclusiva. Atualmente, no curso de Doutoramento em Motricidade Humana – Especialidade Dança da mesma universidade, continua a investigar o conceito que criou e as suas implicações estéticas, sociais e artísticas. Dirige a Dançando com a Diferença, projeto que criou na Ilha da Madeira em Portugal, no ano de 2001. Como Diretor Artístico e coreógrafo já esteva a frente de projetos em diferentes âmbitos, nacional e internacionalmente. A aproximação de importantes coreógrafos à realidade das pessoas com deficiência em cenários artísticos, acontece através dos trabalhos e intervenção de Amoedo. Destacam-se Edson Claro, Luis Arrieta, Henrique Rodovalho, Clara Andermatt, Rui Horta, Paulo Ribeiro, Rui Lopes Graça, Tânia Carvalho, La Ribot, Vera Mantero, entre outros. Em maio de 2022 assume a direção artística do Teatro Viriato.
Sandro Resende
Nasceu em Lisboa em 1975. Licenciatura em Pintura pela FBAUL e Curso de Pintura pelo Instituto de Artes e Ofícios da Fundação Ricardo Espírito Santo. Professor de Artes Plásticas no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (CHPL). Diretor artístico dos espaços Pavilhão 28 (2008-10), Pavilhão 27 (2010-11) e Pavilhão 31 (2012-17), tendo comissariado e produzido diversas exposições coletivas nestes pavilhões integrados no parque de saúde do CHPL. Diretor artístico de Espaço3 (2009-10) e Montra (2012-13). No âmbito da arte pública, foi diretor artístico de Interferências – Mostra Pública de Arte (2010 e 2012) e dos projetos Pampero Public Art (2010), Redbull House of Art (2012), Janela (2013) e Outdoor (2016). Diretor artístico do Projeto Contentores: Docas de Alcântara (2010); Centro Cultural de Belém (2011); Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura; Bienal de Liverpool/ Tate Liverpool (2012); Terreiro das Missas (2013); Fundação EDP (2014 e 2015); Marina de Cascais (2016); Lisboa 2017 – Capital Ibero-Americana de Cultura/ CCB; Terminal de Cruzeiros de Lisboa (2019). Diretor artístico do Projecto Billboard. Fundador do Manicómio. Pai do Sebastião e Alice.
Marián López Fernandéz-Cao
Catedrática de Educación Artística de la Universidad Complutense de Madrid. Directora del grupo de investigación EARTDI “aplicaciones del Arte en la inclusión social” (https://www.ucm.es/eartdi). Vicepresidenta desde 2017, de la ECArTE (https://www.ecarte.info/). Director de la revista científica Papeles de Arteterapia. Codirectora, junto con Marta Lage de la Rosa de L-Abe, Laboratorio de Arte, Bienestar y Educación (https://www.ucm.es/labe/que-es-l-abe). Miembro de la Comisión de Cultura de la Organización de Estados Iberoamericanos (OEI). Ha dirigido varios proyectos nacionales e internacionales relacionados con la arteterapia, el trauma, el arte y la justicia social y de género. Ha recibido varios premios, entre ellos el Premio a la Mejor Investigadora 2023, por la Asociación MAV; Mejor Comunicación Científica en Arteterapia, junto con Ana Serrano, por ATE; Primer Premio a la Transferencia de Tecnología y Conocimiento, junto con Ignacio Moreno; Premio Rosa Regás para materiales coeducativos; Premio a la Humanización en Hospitales. Ha publicado/editado, entre otras muchas obras, Imagining Windmills: Trust, Truth and the Unknown in the Arts Therapies (2021), State of the Arts Therapies Training in Europe (SATTIE) (2021).
Marco Paiva
Licenciado em Teatro – Formação de Atores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Concluiu em 2008 o Curso Europeu de Aperfeiçoamento Teatral École Des Mêitres, dirigido pelo encenador brasileiro Enrique Diaz (CIA dos Atores). PÓS GRADUAÇÃO em Empreendedorismo e Estudos da Cultura – Ramo de Gestão Cultural, no ISCTE. Colabora como ator, encenador e mediador, com diversas organizações culturais e estruturas de criação artística nacionais e internacionais. Colaborou com o projeto Crinabel Teatro desde 2000, assumindo as responsabilidades da coordenação artística entre 2008 e 2021. Fundou em 2018 a TERRA AMARELA – Plataforma de Criação Artística Inclusiva, que desenvolve o seu trabalho em torno da cultura acessível e das práticas artísticas inclusivas. É desde 2023 professor adjunto na Escola Superior de Teatro e Cinema, coordenando a unidade curricular Práticas Artísticas Inclusivas.
Arturo Morell Barragán
Activista social y cultural. Director de teatro especializado en temas sociales con desarrollo como escritor, poeta, actor, cineasta, diplomático, abogado y administrador. Premio Nacional por la Igualdad y la No Discriminación. Creador de la Fundación Voz de Libertad A.C. dedicada al análisis de problemas sociales y al diseño de estrategias culturales entre las que destacan la “Espiral de Libros más Grande del Mundo”, “Un Grito de Libertad” y 20 ediciones del Festival Hispanoamericano de Pastorelas. Tiene 6 libros publicados. Ha sido Cónsul Cultural de México en Miami, Director del Koubek Center del Miami Dade College y Director de Relaciones Iberoamericanas de Miami Book Fair International. Diseñó y dirigió tres ediciones del Festival México – Miami. Ha recibido reconocimientos de la Asociación de Periodistas Teatrales, de la Asociación Mexicana de Críticos de Teatro, de la Unión de Cronistas y Críticos Teatrales, de la Asociación Mundial Pro-Conciencia y Femme Leaders d´Amerique con la Medalla al Mérito Pro Conciencia. Fue reconocido como uno de los 100 Latinos más destacados en Miami. Su documental “Un Grito de Libertad” recibió el premio Best Documentary en el Bright Minds Film Festival organizado por Mission Possible Foundation. Actualmente es Director General del Instituto de Reinserción Social del gobierno de la Ciudad de México donde ha implementado su Proyecto Integral de Reinserción Social Armónica y Empática (PIRSAE).
Igor Dutra Baptista
Graduado em História na Universidade Federal do Espírito Santo (2019, UFES/BR), mestre em Sociologia na Universidade do Minho (2021) com ênfases em Sociologia da Alimentação e Práticas Alimentares sob a orientação de Maria Paula Mascarenhas, com dissertação intitulada “Construção afetiva da comida”. Desenvolve, atualmente, a sua investigação de Doutoramento em Sociologia, intitulada de “Consumo alimentar afetivo: um estudo às práticas alimentares e valores culturais dos jovens em Portugal” no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho, sendo beneficiário de bolsa de Doutoramento, promovida pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.
Katti Osorio Ugarte
Doctora de Filosofía en Estudios de Patrimonio Mundial por la Universidad de Tsukuba, Máster en Conservación de Bienes Culturales con Especialización en Edificios y Distritos por la Universidad de Tokio de las Artes, Arquitecta por la Universidad de Panamá. Dos veces becaria para estudios superiores por el Ministerio de Educación, Cultura, Deportes, Ciencia y Tecnología del Japón. Ha sido Directora Nacional de Patrimonio Cultural del Ministerio de Cultura, Punto Focal Cultural ante UNESCO y estuvo a cargo del expediente de propuesta a la Lista del Patrimonio Mundial “Ruta Colonial Transístmica de Panamá”. Participó en la redacción de la Ley General de Cultura de Panamá y reglamentaciones derivadas, así como en la creación del Ministerio de Cultura de Panamá. Es Consultora en Patrimonio Cultural, Profesora Invitada en el Instituto de Investigaciones Históricas de la Universidad de Panamá, Profesora Invitada Honoraria en la Maestría y Doctorado en Historia, Unidad Académica de Historia de la Universidad Autónoma de Zacatecas “Francisco García Salinas” y Presidenta de ICOMOS de Panamá. Es miembro por invitación de la Comisión Experta de Cultura de la Organización de Estados Ibero Americanos (OEI).
Malen Cayupi
Socióloga de la Universidad de Chile y Diplomada en Educación Creativa por Amnia Lab. Desde el 2012 se desarrolla como gestora, mediadora e investigadora en diversos proyectos de ligados a la sociología del arte y la cultura, desarrollando estudios y evaluaciones en el ámbito de educación artística, mediación cultural, artes populares y prácticas artísticas colaborativas. Desde el 2014 es socia co-fundadora de la Asociación para la Mediación Artística y Cultural (ASOMA) – Red Mediación Artística (RMA), organización independiente dedicada al desarrollo de la mediación artística y cultural como campo de acción e investigación desde un enfoque deconstructivo y transformador. Actualmente integra el Área de Programación y Contenidos de Balmaceda Arte Joven y coordina la iniciativa “Fomento de la Diversidad Cultural a través del empoderamiento de jóvenes” que cuenta con el financiamiento del Fondo Internacional de Diversidad Cultura de UNESCO. Es co-autora del capítulo “Músicas nómades: mestizajes culturales en las músicas inmigrantes latinoamericanas” En Vidas cotidianas en emergencia: territorio, habitantes y prácticas (M. Reyes, S. Arensburg, & P. Ximena, 2016).
Andrés Keller Riveros
Sociólogo y Máster en Desarrollo Urbano de la Pontificia Universidad Católica de Chile. Lideró el proceso de diseño de la Encuesta Nacional de Participación Cultural 2017 y es autor del libro “Panorama de la participación cultural en Chile: una mirada desde la experiencia”, que analiza sus resultados en diálogo con evidencias nacionales e internacionales en la materia. Fue Jefe del Departamento de Estudios del Ministerio de las Culturas, las Artes y el Patrimonio de Chile (2018-2021) e investigador adjunto del Observatorio de Políticas Culturales (2021-2023). Ha realizado estudios de diseño y evaluación de programas e iniciativas culturales en materias como financiamiento del sector, mercado del trabajo cultural, vínculos entre artes y conservación de la naturaleza y educación artística, así como publicaciones relativas a patrimonio urbano. Es autor del proyecto “Fomentar la diversidad cultural a través del empoderamiento de los jóvenes”, ejecutado por la Corporación Balmaceda Arte Joven y que cuenta con el financiamiento del Fondo Internacional de Diversidad Cultural de UNESCO. En colaboración con el equipo de investigación, se prevé la presentación de una publicación que aborde los efectos de la educación artística en la valoración de los derechos humanos y la diversidad cultural en jóvenes residentes en distintas ciudades de Chile.
Sonia Virgen Pérez Mojena
Licenciada en Historia del Arte y Master en Seguridad y Defensa Nacional, presidenta del Consejo Nacional de Patrimonio Cultural de Cuba. Desde su graduación ha pasado disímiles conferencias, talleres, cursos, diplomados para su preparación. Participación como tutora, tribunal y ponente en eventos de la Cultura a todos los niveles del país, así como en congresos nacionales y eventos internacionales. Profesora del Sistema de Escuelas del Partido y de la Cátedra Regional de Ciencias de la Conservación Integral de los Bienes Culturales y Naturales de América Latina y el Caribe (UNESCO). Miembro de la Mesa Técnica de formación y Capacitación del Programa Ibermuseos, participó en la confección del Plan iberoamericano para reconocer, proteger y salvaguardar el patrimonio cultural, de la secretaría general iberoamericana, punto focal de Cuba ante Ibermuseos, CRESPIAL y la Convención de Patrimonio Cultural Inmaterial en la UNESCO. Autora del libro “La organística en Niquero” publicado por ARCIMETROMONDO, en Italia y ha recibido varios reconocimientos, estímulos y medallas por el trabajo desarrollado.
Américo Rodrigues
Mestre em Ciências da Fala e da Audição (Universidade de Aveiro) e licenciado em Língua e Cultura Portuguesas (Universidade da Beira Interior). Natural da Guarda, onde exerceu funções de animador e programador cultural na Casa de Cultura da Juventude da Guarda/FAOJ (1979-1989) e na Câmara Municipal (1989-2005). Diretor do Teatro Municipal da Guarda (2005-2013) e coordenador da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (2015-2018). Cofundador do coletivo “Aquilo” Teatro, da Associação Luzlinar e do Calafrio, Associação Cultural / Teatro do CalaFrio. Coordenador dos cadernos de poesia “Aquilo” (1982-1997) e codiretor da revista Boca de Incêndio (2004-2006), entre outras publicações. Ator e encenador de diversas obras teatrais, apresentadas em vários países. Criador de poesia sonora/sound poetry, com vários trabalhos discográficos publicados. Autor de diversas obras de teatro, poesia, crónicas, ensaio e literatura para a infância. Diretor-Geral das Artes desde 2019, tendo orientado os grupos de trabalho de revisão do modelo de apoio às artes, de regulamentação da rede de teatros e cineteatros portugueses (RTCP) e da implementação da rede portuguesa de arte contemporânea (RPAC). Representante nacional de Portugal nos Conselhos Intergovernamentais dos Programas Ibercena, Iberorquestras juvenis e Ibermúsicas (REPPI), integrando, neste último, o Comité Executivo. Em 2011 recebeu a medalha de mérito cultural atribuída pelo Ministério da Cultura de Portugal.
Diogo Moura
Licenciado em Comunicação Aplicada, Marketing, Relações-Públicas e Publicidade pela Universidade Lusófona. Vereador da Câmara Municipal de Lisboa com os pelouros da Cultura, Economia e Inovação, Relação com as Freguesias, Orçamento Participativo, Casas Regionais e Processo Eleitoral. Vereador da Câmara Municipal de Lisboa com o pelouro da Educação entre novembro de 2021 e dezembro de 2022. Consultor de Comunicação, exerceu funções na Fundação INATEL, onde iniciou a carreira como assessor do Conselho de Administração para as áreas de Cultura, Comunicação e Marketing e responsável pelas relações externas do Teatro da Trindade, passando, em 2015, a gestor cultural. Iniciou a atividade política autárquica em 2001, na então freguesia da Encarnação e, entre 2009 e 2021, foi deputado na Assembleia Municipal de Lisboa e líder de bancada. Entre 2002 e 2009, exerceu várias funções no município de Lisboa, designadamente de assessoria nas áreas do Espaço Público, Cultura, Ação Social, Desporto e Trânsito, entre outras. Vice-Presidente do CDS-PP desde 2022. Nos últimos anos, tem mantido uma presença regular nos media, escrevendo e comentando sobre as diversas problemáticas de Lisboa.
Juan Álvarez Umbarila
Licenciado em Literatura (Universidad de Los Andes – Colômbia) e Mestre em Escrita, Edição e Mediação (Universidade de Groningen – Países Baixos). Os seus interesses de investigação são os estudos textuais, a sociologia e tecnologia dos textos, as mediações editoriais e as geografias da receção literária na atual convergência tecnológica. Atualmente é doutorando em Estudos Comparatistas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e investigador do Centro de Estudos Comparatistas da mesma instituição. Aí desenvolve a sua dissertação de doutoramento sobre as geografias públicas da leitura na atualidade.
Andrés Gribnicow
Licenciado en Gestión del Arte y la Cultura por la Universidad Nacional de Tres de Febrero. Actualmente es Director Ejecutivo de la Asociación Amigos del Museo Nacional de Bellas Artes, Argentina. Es miembro de la Comisión Experta de Cultura de la Organización de los Estados Iberoamericanos (OEI) y asesor especialista en temas de cultura para la Oficina de OEI en la Argentina. A su vez, ejerce como profesor en la Universidad de San Andrés y Universidad Austral de Argentina. Fue Secretario de Cultura y Creatividad (2017 – 2019) y Subsecretario de Economía Creativa (2015-2017) en el Ministerio de Cultura de la Nación Argentina, Secretario de Cultura y Turismo de la Ciudad de Vicente López (2014 – 2015), Director Ejecutivo de la Colección de Arte Amalia Lacroze de Fortabat (2007-2009) y Gerente de la Asociación Amigos del Centro Cultural Recoleta (1997-2004), entre otros cargos.
Cláudia Sousa Leitão
Mestra em Direito na USP e doutora em Sociologia pela Sorbonne (Paris V). Foi Secretária da Cultura do Estado do Ceará (2003-2006). Secretária da Economia Criativa do MinC (2011 a 2013). Dirigiu o Observatório de Fortaleza do Instituto de Planejamento da Prefeitura de Fortaleza – IPLANFOR (2017-2020) e foi presidente da Câmara Setorial de Economia Criativa na Agencia de Desenvolvimento do Estado do Ceará – ADECE (2019-2020). É membro do Conselho Consultivo da empresa portuguesa Territórios Criativos (2020). É consultora associada do Instituto Alvorada Brasil; é consultora ad hoc em Economia Criativa para a Organização Mundial do Comércio – OMC e para a Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento – UNCTAD. É consultora em Economia Criativa para o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae, para governos federal, estaduais e municipais, empresas privadas e outras organizações. É sócia do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento. É professora do Mestrado Profissional em Gestão de Negócios Turísticos da Universidade Estadual do Ceará e Sócia da Tempo de Hermes Projetos Criativos.
José Soares Neves
Doutorado em Sociologia da Comunicação, da Cultura e da Educação (2012, ISCTE). Investigador integrado, subdiretor e cocoordenador do Grupo de Investigação Comunicação e Cultura do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-Iscte). Professor Auxiliar Convidado de Receção, Fruição e Públicos da Cultura e de Políticas Públicas da Cultura, Departamento de Sociologia/Escola de Sociologia e Políticas Públicas (Iscte). É cocoordenador da seção temática Arte, Cultura e Comunicação da APS. Foi investigador permanente e coordenador de projetos do Observatório das Actividades Culturais (OAC) durante a sua existência (1996 a 2013). Foi presidente do Grupo de Trabalho sobre Estatísticas da Cultura (GTEC) do Conselho Superior de Estatística (2006 a 2010). Tem integrado diversos projetos como coordenador ou investigador nos campos da sociologia da arte e da cultura e das políticas culturais, centrais e locais, e nos domínios das indústrias culturais (música e livro), das artes do espetáculo, da leitura, dos museus e do património. É diretor do Observatório Português das Atividades Culturais (OPAC) desde a criação em dezembro de 2018.
Trinidad Zaldivar
Jefa de la Unidad de Creatividad y Cultura del sector de Conocimiento, Innovación y Comunicaciones del Banco Interamericano de Desarrollo (BID). Es especialista en las Industrias Creativas y Culturales. Su trabajo también busca expandir los mundos de la cultura y la creatividad para infundir el pensamiento innovador en todo el espectro de trabajo del Banco. Antes de mudarse a los Estados Unidos, combinó su carrera entre la Academia y al sector privado. A la edad de 25 años, fundó y dirigió su propia empresa. Produjo y publicó libros sobre historia y arte; historia corporativa, educativa y cultural, así como exposiciones de arte y escritura de guiones. Durante ese tiempo, se graduó con un Doctorado en historia en la Pontificia Universidad Católica de Chile y en la Universitè Paris 1, Pantheon Sorbonne. Posteriormente, comenzó una carrera como profesora universitaria e investigadora. Al mudarse a los Estados Unidos, trabajó en varias organizaciones internacionales. Se unió a la Organización de los Estados Americanos (OEA) para dirigir los esfuerzos de recaudación de fondos y desarrollo del museo de la OEA, así como para actualizar la misión y la visión del museo. Luego, se trasladó brevemente al Banco Mundial, donde formó parte del Proceso de Gestión del Cambio.
Jesús Prieto Sacristán
Abogado, licenciado en Derecho por la Universidad Complutense de Madrid, Master en Asesoría Jurídica de Empresas por el Instituto de Empresa (IE) de Madrid y Doctor en Ciencias de la Información por la Universidad Complutense de Madrid. Desempeño su labor profesional como auditor (BDO), y ejecutivo en diferentes áreas económico-financieras de Warner Española (Impala), Sogepaq (Grupo Prisa/Canal+), y Sogecable (Cuatro y Digital+). Asimismo, fue Director General de la División de Cine (Vértice Cine) y Contenidos del Grupo Vértice 360. Es miembro del Consejo de Administración de Crea SGR, en representación de la Entidad de Gestión de Derechos de los Productores Audiovisuales (EGEDA) y colabora en el desarrollo de proyectos liderados por EGEDA vinculados con el apoyo y desarrollo de la financiación del sector de la producción en Iberoamérica. Asimismo pertenece a los consejos de EGEDA PERÚ y de EGEDA REPÚBLICA DOMINICANA.
Pablo Raphael de la Madrid
Narrador, ensayista y diplomático mexicano. Entre 2013 y 2017 fue Consejero Cultural de la Embajada de México y Director del Instituto Cultural de México en España; en 2018 fue Consejero Cultural de la Embajada de México en Portugal; ha sido Director General de Asuntos Internacionales de la Secretaría de Cultura y Director General de Promoción y Festivales de la misma Secretaría. Profesor de literatura en la Universidad del Claustro de Sor Juana, Director y Fundador del Centro Cultural El Octavo Día (1996-1999). Ha sido antologado en Los mejores cuentos mexicanos (Planeta, 1999); Novísimos Cuentos de la República Mexicana (FONCA 2005) y otros. Es autor de las novelas Armadura para un hombre solo (Almadía) y Clipperton (Random House). Su libro de cuentos Agenda del Suicidio (Tumbona ediciones) recibió el Premio Nacional de Literatura Gilberto Owen. Su libro La fábrica del lenguaje S.A. resultó finalista del premio Anagrama de ensayo y fue seleccionado por el periódico Reforma como uno de los mejores libros del 2011. Fue coordinador ejecutivo de la Conferencia Mundial de la UNESCO sobre políticas culturales y desarrollo sostenible, Mondiacult 2022.
Cristiane Oliveira
Gestora cultural e analista internacional. Cursa o doutoramento em Estudos Contemporâneos na Universidade de Coimbra, sob o tema “Dinâmicas Estratégicas de Portugal, Brasil e Espanha na Diplomacia Cultural Ibero-americana: articulação por um mercado cultural emergente?”, sendo bolsista da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Graduada em Relações Internacionais, Artes Cênicas, especializada em Gestão Cultural e em Pesquisa e Composição Coreográfica pela Fondation Royaumont (FR). Atuou como parecerista de projetos culturais para diversas secretarias de Cultura no Brasil e Ministério da Cultura. Atuou como curadora no Sesc Palladium (2012-2016). Foi consultora de Gestão e Produção de eventos na Transparency International Brasil (2017) e consultora em governança corporativa na Pensions & Investiment Research Consultants (PIRC) UK (2020-2022). Integrou a equipe do Fórum Internacional de Dança (FID) como curadora e produtora (2017-2019). Integra o Fórum Nacional de Pareceristas Culturais do Brasil e o grupo de investigação Correntes Artísticas e Movimentos Intelectuais do CEIS20 (UC). Atualmente é mentora no programa de empreendedorismo e inovação Académica Start UC da Universidade de Coimbra.
Ernesto Ottone
Subdirector General de Cultura de la UNESCO. Antes fue el primer Ministro de Cultura, Artes y Patrimonio de Chile de 2015 a 2018. Como Ministro de Cultura, creó un Departamento de Pueblos Originarios, una Unidad de Migrantes y fortaleció las leyes de derechos de autor y las protecciones del patrimonio. Durante este tiempo, también presidió el Centro Regional para el Fomento del Libro en América Latina y el Caribe (2016 – 2017). De 2011 a 2015 desempeñó como Director General del Centro de Extensión Artística y Cultural de la Universidad de Chile, que gestiona la Orquesta Sinfónica Nacional de Chile, el Ballet Nacional Chileno (BANCH), el Coro Sinfónico de Chile y la Camerata Vocal. De 2001 a 2010, ocupó el cargo de Director Ejecutivo en el Centro Cultural Matucana 100 de Santiago. Tiene un Máster en Gestión de Instituciones y Políticas Culturales por la Universidad de París IX Dauphine (1998) y es licenciado en teatro por la Universidad de Chile (1995).
Mónica Guariglio
Argentina. Abogada, Facultad de Derecho, Universidad Nacional de Buenos Aires (UBA). Directora de la Cátedra UNESCO “Diversidad cultural, creatividad y políticas culturales” de la Universidad Nacional de Avellaneda (UNDAV). Profesora de la Licenciatura en Gestión Cultural (UNDAV). Integra la Coordinación General de la Red de Cooperación Académica en Patrimonio Cultural Inmaterial de América Latina y el Caribe (ReCAPCILAC). Consultora en políticas culturales y cooperación cultural internacional para el Espacio Cultural Iberoamericano (ECI/SEGIB). Integró el grupo de redacción de la Estrategia Iberoamericana de Cultura y Desarrollo Sostenible de la Secretaría General Iberoamericana. Ex Directora Nacional de Política Cultural y Cooperación Internacional del Ministerio de Cultura de Argentina. En representación de Argentina integró el Comité Intergubernamental de la Convención UNESCO sobre la Protección y Promoción de la Diversidad de las Expresiones Culturales y participó activamente en los procesos de integración regional (MERCOSUR-UNASUR-CELAC-ECI) y organismos internacionales (UN-UNESCO-OEA). Ex Directora General de Museos del Ministerio de Cultura del Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Conferencista en numerosos encuentros y congresos nacionales e internacionales, ha realizado contribuciones en varias publicaciones vinculadas a las políticas culturales, la cooperación internacional y el patrimonio cultural.
Manuel Gama
Nasceu no Porto (Portugal) em 1972. Áreas de interesse: Políticas Culturais, Cultura e Desenvolvimento, Gestão Cultural, Redes Culturais, Mediação Cultural, Públicos da Cultura, Educação Artística. Doutor em Estudos Culturais/Sociologia da Cultura pela Universidade do Minho, mestre em Educação Artística e licenciado em Gestão Artística e Cultural pelo Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Entre 2015 e 2019 realizou estágio de pós-doutoramento em Ciências da Comunicação na Universidade do Minho, na Universidade de Santiago de Compostela e na Universidade de São Paulo. O seu percurso profissional iniciou-se em 1994, primeiro como ator e depois como encenador e gestor cultural. Foi docente do ensino secundário entre 1998 e 2009 e é docente do ensino superior desde 2010. Em 2011 começa a colaborar com investigador no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho. Desde 2016 que coordena o Laboratório Cidadão 2CN-CLab – no âmbito do qual já foram dinamizadas mais de duas centenas de ações em Portugal, Espanha e Brasil – e o eixo das Políticas Culturais do Observatório de Políticas de Ciência, Comunicação e Cultura – no âmbito do qual só coordenou mais de uma dezena de projetos nacionais e internacionais.
Lurdes Camacho
Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Mestre em Comunicação Educacional Multimédia. Foi docente do Ensino Secundário e Superior e trabalhou como Tecnóloga Educativa na Universidade Aberta, onde foi responsável pela produção de materiais educativos para os cursos de ensino a distância e por diversos projetos internacionais. Em 1996 integrou, no Gabinete do Ministro da Cultura, um Grupo de Trabalho para a área das TIC e transitou, depois, para o ICAM, Instituto do Cinema, do Audiovisual e do Multimédia, onde desempenhou funções de chefia nas áreas da Educação e Formação, Relações Exteriores e Promoção e Apoio à criação e produziu o Programa VER, sobre literacia do audiovisual e dos media para jovens (matéria que também lecionou na Universidade). Em 2004, entrou como Diretora de Serviços de Relações Internacionais para o GRCI, Gabinete de Relações Culturais Internacionais do Ministério da Cultura, mantendo-se neste cargo ao longo de diversas reestruturações orgânicas. Encontra-se desde 2012 no GEPAC, Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais, onde coordena a área das Relações Internacionais.
Benito Burgos
Gestor cultural y conservador de museos del Ministerio de Cultura y Deporte, con experiencia profesional en diversos ámbitos: cultura contemporánea, museos y exposiciones, artes visuales y audiovisuales, patrimonio cultural y cooperación nacional e internacional. Es licenciado en Derecho y en Ciencias Económicas y Empresariales y ha cursado estudios en Historia del Arte. Actualmente ocupa el puesto de Subdirector General de Cooperación Cultural con las Comunidades Autónomas en la Dirección General de Industrias Culturales, Propiedad Intelectual y Cooperación, donde coordina los trabajos de la Conferencia Sectorial de Cultura, del Consejo Jacobeo y de las oficinas españolas de los programas europeos Europa Creativa y CERV (Ciudanía, Igualdad, Derechos y Valores). Asimismo, dirige los programas Cultura y Ciudadanía, proyecto multidireccional, territorial y descentralizado que promueve una visión social, participativa, inclusiva, crítica y transformadora de la cultura, y Cultura y Ruralidades, vaso comunicante del anterior, que apuesta por la cultura, el pensamiento y las artes como dispositivos para la reimaginación, el agenciamiento y la dinamización de nuestros espacios y comunidades rurales.
Márcia Helena Rollemberg
Secretária de Cidadania e Diversidade Cultural no Ministério da Cultura do Brasil. Mineira e candanga. Assistente social, arte educadora pela Universidade de Brasília (UnB) e especialista em sistemas de saúde pela Universidade de Campinas (Unicamp). Com mais de 30 anos de experiência em gestão de políticas públicas e cooperação internacional – informação em saúde, cultura e patrimônio com projetos, publicações e exposições nacionais e internacionais. Participou da implantação da rede Bibliotecas Virtual e Saúde do Brasil com destaque para a implantação da Rede de Biblioteca Virtual de Saúde do MS (https://bvsms.saude.gov.br/), Brasil, AL e Caribe em cooperação com a Bireme/OPAS (2000); da criação do Centro Cultural do Ministério da Saúde/MS (2004); e do Centro Regional de Formação em Gestão do Patrimônio – Centro Lúcio Costa – IPHAN (2011). Foi secretária de Cidadania e Diversidade Cultural – MinC, de 2011 a 2014; Colaboradora do Governo do Distrito Federal, no Programa Criança Candanga, de 2015 a 2018; Brasília Cidadã com Portal do Voluntariado, Programa Embaixadas de Portas Abertas, e a Feira Internacional das Embaixadas (2012-2013); Diretora de Cultura do CIRAT, em 2020 e 2021; Conselheira do Patrimônio Cultural CONDEPAC/GDF, de 2016 a 2022; Cofundadora da startup Quero Você Eleita, em 2020; Gerente de projetos de formação política de edições da Rede da Fundação João Mangabeira, de 2015 a 2023.
Flor Minici
Licenciada en Letras por la Universidad de Buenos Aires. Estudio Sociología Económica en el Instituto de Altos Estudios Sociales de la Universidad de General San Martín. Docente de grado y posgrado en diversas instituciones. Activista feminista y fundadora del movimiento Ni Una Menos. Gestora cultural. Ensayista, poeta, editora y crítica cultural.Dictó cursos y conferencias sobre procesos de resistencia social en América Latina, literatura y feminismos en Uruguay, México, España, Alemania, Austria y Argentina. Participa de diversos festivales de poesía y edición. Escribe en diversos medios sobre temas de actualidad y publica libros de poesía y crítica cultural. Actualmente se desempeña como Secretaria Técnica del programa IberCultura Viva como parte del Espacio Cultural Iberoamericano, en la Secretaría General Iberoamericana. Fue directora de Contenidos Culturales del Senado de la Nación Argentina y coordinadora de proyectos de formación en la Jefatura de Gabinete de Ministros de la Argentina. Participó de la redacción de legislaciones en materia de políticas culturales en pos del reconocimiento de los centros culturales en la Ciudad de Buenos Aires, como parte del Movimiento de Espacios Culturales.
Ana Paula Fernandes
Presidente do Conselho Diretivo do Camões-Instituto da Cooperação e da Língua, I.P., desde 17 de julho de 2023. Com mais de 25 anos em Cooperação para o desenvolvimento, exerceu anteriormente as funções de Chefe de Unidade de Prospetiva, Reforma de Políticas e Relações Globais na Direção de Desenvolvimento da OCDE. Foi Vice-presidente do Comité de Ajuda ao Desenvolvimento (CAD), bem como copresidente do Grupo de Trabalho Investimento e Desenvolvimento da OCDE. Trabalhou no setor privado e na sociedade civil, tendo sido responsável de projetos de cooperação para o desenvolvimento no Instituto Marquês de Valle Flor (1999-2005). Com Mestrado em Cooperação Internacional pelo ISCTE, Licenciada em Relações Internacionais pela Universidade do Minho e tendo a certificação de Emerging Leaders Programme de Warton, Universidade da Pensilvânia (2020), tem vários livros e artigos publicados e lecionou em diversas Universidades nacionais e internacionais.
Sandra Sérgio
Especialista em Gestão de Projetos e Programas Sociais. Atualmente Coordenadora de Projetos Especiais na Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) e Diretora Executiva do Museu de Arte do Rio de Janeiro. Nos últimos 4 anos coordenou o Programa de Cooperação “Fortalecimento do papel do setor cultural e do processo de divulgação e internacionalização da produção audiovisual para o desenvolvimento socioeconômico brasileiro no contexto da Economia Criativa ibero-americana. Anteriormente também foi consultora UNESCO no desenvolvimento de estudos técnicos subsidiários à formulação e gestão de projetos e programas de cooperação do Ministério da Educação com da América Latina. E por 15 anos atuou no Ministério da Educação como Assessora da Diretoria de Currículo da Secretária de Educação Básica e como responsável pela cooperação bilateral com Américas na Assessoria Internacional do Gabinete do Ministro da Educação. Possui experiência em coordenação de projetos e programas governamentais, cooperação educacional, cooperação internacional, cooperação transfronteiriça, integração regional, políticas públicas de educação e cultura, projetos de participação e protagonismo juvenil.
Carlos Levezinho
Sociólogo e doutorando em Sociologia no Iscte-IUL, Mestre em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação e pós-graduado em Património e Projetos Culturais pela mesma instituição. Com programa financiado pela FCT, é Assistente de Investigação no DINÂMIA’CET-Iscte– Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território e Bolseiro de Doutoramento no CIES-Iscte – Centro de Investigação e Estudos de Sociologia. Em termos de investigação e desenvolvimento, as suas áreas de interesse e domínios de atuação são as/os seguintes: Sociologia da Cultura e das Artes; Sociologia da Música e Jazz Studies; Sociologia do Trabalho e do Emprego; Sociologia das Profissões, Sociologia do Ensino Superior; Educação Artística; Indústrias Criativas; e os Estudos de Internet e Tecnologias Digitais. É quadro superior da Direção-Geral das Artes, organismo do Ministério da Cultura, onde integrou e coordenou várias Comissões de Apreciação de Programas de Apoio às Artes, predominantemente na área da Programação Cultural. Encontra-se presentemente no regime de equiparação a bolseiro para o desenvolvimento da sua pesquisa de doutoramento.
Tatiane Rodrigues Carvalho de Oliveira
Estudante de doutoramento em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho, no Instituto de Ciências Sociais (ICS), em Braga, Portugal, com pesquisa sobre a Comunicação Organizacional e Estratégica das organizações-museus no cenário das tecnologias e da virtualização, sob orientação da professora e doutora Teresa Ruão e do professor e doutor Moisés de Lemos Martins. É mestre em Comunicação e jornalista, com especialização lato sensu em Marketing e Comunicação Pública. Chefiou a Assessoria de Imprensa do banco público Caixa Econômica Federal, no Brasil. Atualmente é investigadora e bolseira do Museu Virtual da Lusofonia, projeto no âmbito do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS), da Universidade do Minho.
Maria Raquel Evangelio Llorca
Es Profesora Titular de Derecho Civil en la Universidad de Alicante, así como directora de la Cátedra Iberoamericana de Cultura Digital
y Propiedad Intelectual de la Universidad de Alicante y la Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI) y del Grupo de investigación sobre propiedad intelectual, así como miembro del Grupo de Investigación en Derecho y Nuevas Tecnologías (IUSTEC) de la Universidad de Alicante. Cabe destacar, por otro lado, que es Vocal Suplente de la Sección 1ª de la Comisión de Propiedad Intelectual adscrita al Ministerio de Cultura y Deporte, a propuesta del Ministerio de Justicia. Su experiencia docente e investigadora abarca casi 30 años, de los cuales lleva más de 20 dedicados intensamente al derecho de autor y los derechos conexos. Es autora de numerosas publicaciones en esta materia y profesora invitada en prestigiosos cursos de postgrado nacionales e internacionales.
Rafael Hoyuela
Se incorporó a la Gerencia de Europa, Asia y Medio Oriente – Presidencia Ejecutiva de CAF – Banco de Desarrollo de América Latina y el Caribe en septiembre de 2023. Desde esta Gerencia se desarrolla e impulsa la relación con accionistas como España y Portugal, y socios estratégicos del sector público y privado y sociedad civil para movilización de recursos, conocimiento y alianzas con países y actores clave del desarrollo en América Latina y el Caribe, centrados en la agenda de transición verde y digital, y la reactivación económica e inclusiva. También se presta apoyo a las Gerencias y a la Presidencia Ejecutiva de CAF en su agenda en Europa, Asia y Medio Oriente. Tiene más de 20 años de experiencia en el ámbito internacional de desarrollo, competitividad empresarial, mercados internacionales y alianzas estratégicas con el sector público y privado a nivel global, con especial foco en América Latina y el Caribe y la agenda iberoamericana y europea. Ha trabajado para instituciones como la Cámara de España, donde fue responsable de Alianzas Estratégicas y Proyectos Internacionales y Subdirector Internacional, el Banco Interamericano de Desarrollo, ICEX España Exportación e Inversiones en la Secretaría de Estado de Comercio del Ministerio de Economía y de Industria de España y la Federación Española de Industrias de Alimentación y Bebidas. Es licenciado en Derecho por la Universidad de Sevilla, y tiene formación especializada en Creación y Administración de Empresas por la Confederación de Empresarios de Andalucía, así como en liderazgo por el International Center for Leadership Development (ICLD) e instituciones financieras internacionales por el IE Business School.
Jorge Fernando Negrete
Analista del sector de la regulación y la política digital más influyentes en América Latina, licenciado en Derecho por la
Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM) y colaborador del periódico Reforma (México), La República (Colombia) y Diario Financiero (Chile). Es presidente y socio fundador de Digital Policy & Law Group una de las firmas consultoras más influyentes en México y América Latina, en el área de políticas públicas y regulación de las Telecomunicaciones y Tecnologías de la información. Es curador de los Foros México 5G, Colombia 5G, Brasil 5G y Chile 5G y el Congreso Iberoamericano de Derecho Digital. Actualmente es miembro del Consejo Consultivo del Instituto Federal de Telecomunicaciones.
Alejandra González
Artista multidisciplinar cubana de formación autodidacta, radicada en Madrid. Su obra se ha centrado en la deconstrucción
de estereotipos y estigmas asociados al cuerpo femenino. A través de la fotografía, el videoarte, el arte digital y la
performance, Alejandra trabaja con tópicos asociados a las religiones afrocaribeñas, la memoria colectiva y la espiritualidad que emana de la relación entre el ser humano y el mar. Recientemente obtuvo la Beca Máster PHotoESPAÑA en Fotografía, Teorías y Proyectos artísticos. Alejandra es la primera artista cubana en tener un drop completamente dedicado a promover su obra dentro del mercado de los NFTs. En el 2020 fue finalista de la XIV edición del Arte Laguna Prize en la categoría de videoarte, lo cual le permitió exponer su obra premiada en la sede Arsenale de la Bienal de Venecia. Su trabajo ha formado parte de numerosas exposiciones personales y colectivas en América y Europa, entre las personales se pueden citar “El camino recorrido: Obras de Alejandra Glez 2018-2021” (Galería Aurora Vigil-Escalera, Madrid), “La vida es inmortal cuando se acaba” (Galería Acacia, La Habana, Cuba, 2020). Entre las muestras colectivas destacan: “Una Partitura Feminista Radical, muestra virtual de MIA Art Collection” (2021), “Un viaje de ida y vuelta”, Colección Luciano Méndez, DA2 Museo, Salamanca, España (2019) y “Detrás del Muro”, XIII Bienal de La Habana, La Habana, Cuba. Ha sido artista en residencia en FUGAZ, Arte de Convivir (Lima, Perú) y Clorofila Digital (Madrid, España). Su obra se encuentra en colecciones privadas de Estados Unidos, España,
Perú, Francia, Portugal, Bélgica, Israel, México y Cuba.
Joana Miranda
Especialista em liderança de projectos e equipas, produção, comunicação e formação, com vasta experiência na implementação
e coordenação de projectos interdisciplinares na intersecção das áreas da cultura, arte, conhecimento e sociedade. Assegura, actualmente, a Coordenação Executiva da Estrutura Braga Media Arts –Braga UNESCO Cidade Criativa em Media Arts na empresa Municipal de Cultura Teatro Circo de Braga,EM, SA, onde é responsável pela implementação dos seus diversos eixos do Plano de Acção, angariação de financiamento nacional e europeu e desenvolvimento de parcerias locais, nacionais e internacionais.
Santiago Trujillo
Gestor cultural, músico y realizador audiovisual. Comunicador social y magíster en Estudios Latinoamericanos de la Universidad
Javeriana, estudios de Violín en la Universidad Nacional. Creó y dirigió durante 5 años el Instituto Distrital de las Artes de Bogotá IDARTES, donde tuvo bajo su cargo el fomento artístico de la capital colombiana, la administración de los principales escenarios culturales como el teatro Jorge Eliecer Gaitán, El Planetario de Bogotá y la Media Torta. Durante el 2020 fue asesor de esta institución en temas estratégicos y de gestión de políticas públicas para la sostenibilidad cultural. Fue miembro durante 5 años de la junta directiva y el comité de programación del Teatro Mayor Julio Mario Santodomingo. Lideró la puesta en marcha de proyectos como la Nueva Cinemateca de Bogotá, la Nueva Galería Santafé, el programa de atención integral a la primera infancia desde el arte, Tejedores de Vida y los Centros Locales de Formación Artística para la Niñez y la Juventud-CLAN. Tuvo a cargo durante 8 años los festivales Rock, Hip hop, Salsa, Colombia y Jazz al parque. Ha sido subdirector de la Orquesta Filarmónica de Bogotá, asesor del IDRD, violinista de la Orquesta Sinfónica de Colombia y ganador de 4 estímulos del FDC para la escritura y realización cinematográfica. Se dedica a la consultoría cultural y social, entre el 2017 y 2019 coordinó académicamente el Observatorio de Cultura y Economía en alianza entre el Ministerio de Cultura y la Universidad Jorge Tadeo Lozano, entre el 2018 y el 2020 diseñó y dirigió los diplomados para la gestión y formulación de proyectos culturales en más de 25 ciudades y en 12 subregiones del país, un proyecto de alcance nacional de la Dirección de Fomento Regional del Ministerio de Cultura.
Ana Paula Laborinho
Doutorada em Estudos Literários pela Universidade de Lisboa (FLUL), onde é docente desde 1983. Esteve cerca de 14 anos em Macau onde exerceu funções como Diretora no Instituto Cultural de Macau, com responsabilidades na área da investigação, docente na Universidade de Macau e, no período de 1996 a 2002, Presidente do Instituto Português do Oriente, instituição responsável pela promoção e difusão da língua e cultura portuguesas na Ásia Oriental. Entre 2010 e 2012, foi Presidente do Instituto Camões e, entre 2012 e 2017, Presidente do Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, com responsabilidades na promoção externa da língua e cultura portuguesas e no desenvolvimento da política de cooperação internacional. É a primeira diretora em Portugal da Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Desde 1 de novembro de 2020, acumula funções como Diretora Geral de Multilinguismo e Promoção das Línguas Portuguesa e Espanhola da OEI. Integra o Conselho de Curadores da Fundação ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa desde setembro de 2021.
Rute Mendes
Estudou Comunicação, Cultura e Tecnologias e Gestão de Políticas Públicas. Tem mais de duas décadas de experiência na administração pública local em diferentes municípios da Área Metropolitana de Lisboa onde exerceu cargos técnicos, de direção e de assessoria. É uma entusiasta das Cidades e do poder da Cultura para o desenvolvimento sustentável dos territórios. Foi coordenadora de projetos internacionais na área das políticas para a Cultura. Atualmente, é assessora da vereação da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa e coordenadora da presença de Lisboa, convidada de Honra na Feira do Livro de Buenos Aires 2024.
Milagros Germán Olalla
Es una destacada comunicadora, artista y productora de cine, teatro y televisión.
En su juventud fue representante de la República Dominicana en el concurso de Miss Universo. Realizó sus estudios superiores de arquitectura en la Universidad Nacional Pedro Henríquez Ureña. Como comunicadora ha hecho grandes aportes para la televisión nacional, obteniendo importantes reconocimientos.
Con más de 30 años de trayectoria en el arte y la comunicación, ha sido ganadora de 10 estatuillas de Premios Soberano y ha mostrado su talento en múltiples obras de teatro, producciones cinematográficas y programas de radio. Se hizo popular en todo el país por la producción y conducción del programa televisivo “Chévere Nights” el de mayor audiencia de la televisión dominicana por más de 15 años. Hija de Doña Milagros Olalla y del luchador antitrujillista Félix Germán destacado miembro de la organización clandestina 14 de junio. Su honestidad, vinculación con las luchas sociales y su compromiso con la democracia es parte de su formación familiar.
En agosto del año 2020 fue designada por el presidente de la República Dominicana, Luis Abinader Corona, como directora de Comunicaciones y vocera de la Presidencia, convirtiéndose en la primera mujer dominicana en ejercer este cargo. Desde el 10 de octubre de 2021 es ministra de Cultura de la República Dominicana, designada por el presidente Luis Abinader mediante el decreto 544-21 de fecha 6 de septiembre del año dos mil veintiuno (2021).
Alice Vieira
É licenciada em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras de Lisboa. Iniciou a sua carreira de jornalista aos 18 anos, no Diário de Lisboa. Em 1979 publicou o seu primeiro romance juvenil – Rosa, Minha Irmã Rosa – que nesse ano ganhou o Prémio de Literatura do Ano Internacional da Criança. Desde então tem publicado regularmente romances juvenis, poesia, teatro, recolhas de histórias tradicionais, livros infantis, que lhe têm valido inúmeros prémios nacionais e internacionais, inclusive o Prémio Ibero-americano de literatura infantil e juvenil 2023
Teresa Nicolau
Diretora da Cultura, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Autora Crónica “Um quarto que seja seu”, Jornal de Letras. Frequenta o doutoramento Media e Sociedade, Universidade Autónoma de Lisboa. Jornalista da RTP (1996/2023). Editora de Arte e Cultura, RTP (2015/2023). Autora e coordenadora do programa “As Horas Extraordinárias”, RTP3 (2015/2023). Autora da crónica “As Horas Extraordinárias”, Antena 1 (2021/2023). Prémio Pró-Autor, Sociedade Portuguesa de Autores (2017). Prémio de Jornalismo Cultural, Sociedade Portuguesa de Autores (2020). Licenciada em Ciências da Comunicação pela FCSH, da Universidade Nova de Lisboa (1991/1996). Curso de Realização de Cinema, New York Film Academy, Bolseira da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (2001/2002). Pós-graduação em Estética e Filosofia da Arte, Universidade de Lisboa (2003/2004). Pós-graduação em Estudos Comparatistas, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa (2006/2007). Pós-graduação em Cinema e Televisão, FCSH, Universidade Nova de Lisboa (2009/2010).
Martin Inthamoussu
Es Licenciado en Estudios Teatrales por la Universidad de Manchester, Reino Unido. Tiene una Maestría en Comunicación con énfasis en Recepción y Cultura y un MBA de la Universidad Católica de Uruguay. Es graduado del Instituto Devos for Arts Managers para altos ejecutivos de la gestión de las artes en la Universidad de Maryland, USA y ha obtenido un Diploma de Postgrado en Asuntos Culturales Internacionales de la Universidad de Girona, España. Es egresado del programa World Fellowship de la Universidad de Yale en Estados Unidos.Tiene estudios en Gestión Cultural en la New York University de Estados Unidos. Por 9 años trabajó para SODRE en Uruguay, la institución cultural más antigua del país dedicada al desarrollo de audiencias, a la promoción de la cultura y el arte, a la educación artística, al desarrollo de las tradiciones y a la búsqueda de la excelencia artística, llevando sus servicios a todo el país y más allá de sus fronteras. Dentro de la institución, Inthamoussú ha recibido el encargo de crear el Área de Danza Contemporánea de la Escuela Nacional de Danza, de la cual es fundador. En SODRE también ha desarrollado diferentes programas que trabajan en el acceso a la cultura para los ciudadanos de todo el país. Se desempeñó como Presidente del SODRE en Uruguay desde 2020 a 2022, generando el nuevo modelo de gestión para el período 2020-2025. Actualmente se desempeña como consultor en Economía Creativa para el Banco Interamericano de Desarrollo en Washington, DC.
Mónica Pulido Villamarín
Comunicadora Social con maestría en comunicación política con énfasis en política pública de la Universidad Externado de Colombia. Desde hace más de 10 años se ha venido desempeñando en el sector cultural donde cuenta con una gran experiencia, así como comunicaciones estratégicas y proyectos de investigación en el ámbito académico, comunitario, de responsabilidad social y política pública. Consultora de la Unesco Quito en Patrimonio Cultural Inmaterial y género. Ha participado de proyectos sociales y comunitarios de la Asociación Colombiana de Universidades, ASCUN y la Universidad Central entre otras entidades. Coordinó los proyectos Comunidad-es arte, biblioteca y cultura: escenarios para la paz y Expedición Sensorial Catatumbo Ministerio de Cultura de Colombia, proyectos enfocados a aportar a la reconciliación y paz desde las prácticas culturales de las comunidades afectadas por el conflicto y emergencias naturales. Actualmente es asesora del grupo de Patrimonio Cultural Inmaterial de la Dirección de Patrimonio del Ministerio de Cultura de Colombia, en lo concerniente a la implementación de la Política para la salvaguardia, fomento y conocimiento de la alimentación y cocinas tradicionales de Colombia y REPPI y presidenta para Colombia de la Iniciativa IberCocinas, de la SEGIB. Cuenta con experiencia en el diseño e implementación de proyectos para la recuperación de prácticas culturales de comunidades afectadas por emergencias sociales y naturales, así como conocimiento en la formulación, seguimiento y evaluación de proyectos a corto, mediano y largo plazo bajo metodologías de investigación como IAP y marco lógico.
Gabriela Mora Navarro
Especialista en conservación y gestión de patrimonio, adscrita al Centro INAH Campeche. Licenciada en Restauración por la Escuela de Conservación y Restauración de Occidente (ECRO), Maestra en Ciencias en Geología Aplicada y doctorante en Ciencia e ingeniería de Materiales por la Universidad Autónoma de San Luis Potosí. Desde 2015 colabora en el INAH en el diseño y ejecución de proyectos de conservación e investigación en las líneas de análisis de materiales, integración de nuevas tecnologías e impacto del cambio climático en la conservación del patrimonio cultural, de la Coordinación Nacional de Conservación del Patrimonio Cultural y la Dirección de Patrimonio Mundial. Actualmente colabora en proyectos interinstitucionales en materia de cambio climático, conservación y monitoreo en las Zonas Arqueológicas de Calakmul, Campeche, Palenque, Chiapas y Templo Mayor, Ciudad de México.
Leslie Peña Urteaga
Ministra de Cultura del Perú. Desempeñó anteriormente como viceministra de Patrimonio Cultura e Industrias Culturales. Abogada titulada por la Universidad Nacional Mayor de San Marcos, con estudios culminados de maestría en Gestión Pública por la Universidad del Pacífico. Trabajó como consultora del Ministerio de Vivienda, Construcción y Saneamiento en temas de prestación de servicios de saneamiento en el ámbito rural. Su experiencia laboral también incluye su trabajo como consultora dedicada a temas de agua y saneamiento.
Aida Carvalho
doutorada em Ciência da Cultura, mestre em História das Populações, pós-graduação em Turismo e Património Religioso e pós-graduação em Gestão Cultural, licenciada em Estudos Europeus. Presidente do Conselho Diretivo da Fundação Côa Parque, desde 01 de março de 2021 até ao presente. Membro do Conselho Nacional da Ciência e Inovação, entre 2021 e 2022. Membro do Conselho Estratégico de Turismo do Porto e Norte de Portugal. Vice-presidente do Itinerário Cultural do Conselho da Europa, Prehistoric Rock Art Trails – PRAT/CARP, desde março de 2021. Docente no Instituto Politécnico de Bragança, desde setembro de 2001. Investigadora no Centro de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Turismo (CITUR). Guia Intérprete do Vale do Côa, entre 1996 e 2001. Publicou vários artigos em revistas científicas especializadas na área da valorização do património e do turismo cultural.
Sela del Pozo Coll
Licenciada en Historia del Arte, cuenta con una larga trayectoria en numerosas instituciones culturales. Desde diciembre de 2021 es jefa de la Unidad de Apoyo de la Dirección General de Patrimonio Cultural y Bellas Artes, que ha coordinado la publicación del Libro Verde para la Gestión Sostenible del Patrimonio Cultural. Con anterioridad, ha sido Subdirectora adjunta en el Instituto Nacional de Administración Pública y Jefa del Área en el Instituto de la Juventud. Licenciada en Historia del Arte (2002) y DEA (2003), es miembro del Cuerpo Facultativo de Conservadores de Museos desde 2009, comenzando su labor primero en el Museo Sefardí de Toledo y, entre 2011 y 2018, en el Departamento de Difusión y Comunicación del Museo Nacional de Artes Decorativas, en Madrid. Anteriormente trabajó como colaboradora en varias exposiciones temporales y, entre 2004 y 2007, desarrolló su labor profesional en el Departamento de Historia del Arte I de la Universidad Complutense de Madrid, periodo durante el cual realizó varias estancias en el INHA de Paris y en el Warburg Institute de Londres. Ha participado en diversas jornadas, seminarios y congresos dentro y fuera de España y ha redactado varios de artículos y libros en colaboración, así como crítica de arte dentro de prensa especializada.
Fabiola Leiva
Gestora Cultural, Docente e Investigadora. Administradora Pública Universidad de Santiago de Chile, y Máster Internacional en Gestión, Políticas Culturales y Desarrollo, Cátedra UNESCO de Políticas Culturales y Cooperación – Universidad de Girona. Vive en Valparaíso. Ha trabajado en Chile y varios países de Latinoamérica en diversos proyectos y procesos de investigación aplicada en desarrollo biocultural y territorial, en materias de gestión cultural, patrimonio inmaterial, participación, género, capacidades y empoderamiento, especialmente ligados a territorios rurales e indígenas. Ha coordinado diversos programas de fortalecimiento de capacidades en Chile y Latinoamérica, ejerciendo docencia hace más de 15 años en varias universidades chilenas y sudamericanas; en programas de educación popular, formación continua y postgrado. Por 10 años fue Investigadora Principal en RIMISP – Centro Latinoamericano de Desarrollo Rural. Es académica de gestión cultural de la Pontificia Universidad Católica de Valparaíso y ejerce consultoría e investigación independiente. Forma parte de la Comisión Experta de Cultura de la Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura OEI.
Deborah Lemos Ribeiro
Licenciada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Maringá-Brasil (2013), desenvolvendo projetos de investigação científica sobre gênero, mídia e participação política. Atuou como professora de Sociologia no ensino secundário, diretora de arte e produtora audiovisual (2013 – 2019). Mestre em Realização de Cinema e Televisão pela Escola Superior Artística do Porto (2021), pesquisou o cinema enquanto ferramenta de transformação social. Colaborou como curadora, bem como nas equipas de convidados de indústria, produção e parcerias universitárias de festivais de cinema internacionais em Portugal e China (2021-2023). Atualmente realiza pesquisa sociológica para elaboração de projetos fílmicos no Brasil e em Portugal. Cursa o doutoramento em Sociologia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP). Possui interesse na área de sociologia da arte e cultura, públicos de cinema/festivais de cinema e imigração.
Paulo Pires do Vale
Filósofo, Professor Universitário, Ensaísta e Curador. Foi Presidente da Associação Internacional de Críticos de Arte; é Comissário do Plano Nacional das Artes, estrutura de missão criada pelos ministérios da Cultura e da Educação em 2019; e membro da Comissão de Peritos em Cultura da Organização dos Estados Ibero-americanos.
Lucina Jiménez
Doctora en Ciencias Antropológicas. Experta de la Comisión de Cultura de la Red Mundial de Ciudades y Gobiernos Locales para la implementación de la Agenda21 sobre cultura y desarrollo humano sostenible. De 2019 a la fecha, dirige el Instituto Nacional de Bellas Artes y Literatura en México. Ha sido integrante del Grupo de Expertos en l Cultura y el Desarrollo de UNESCO, de 2011 a 2018. Actualmente es parte del Grupo de Expertos en Cultura de la Organización de Estados Iberoamericanos y del Grupo Internacional de Expertos que reflexiona sobre la cultura como bien público, para la UNESCO, París, para atender las tareas conceptuales que se derivan del MONDIACULT 2022. Recibió el Premio Internazionale Universum Donna 2017 por su contribución a los derechos humanos y la paz en varios países y el Premio Ángel de la Ciudad, 2018, por su contribución a los derechos culturales de comunidades en zonas de riesgo social en México. Como consultora internacional en políticas culturales, derechos culturales y cultura de paz, ha colaborado en más de 10 países y ciudades de América Latina, Europa y África. Fue Directora General del Centro Nacional de las Artes donde recuperó inmuebles para crear Centros de las Artes en Salamanca, Veracruz; Oaxaca y San Luis Potosí. Directora Técnica del Programa Cultural de las Fronteras y de la Coordinación Nacional de Descentralización de la hoy Secretaría de Cultura. Fundó ConArte, entidad pionera en México y España en educación artística en la escuela púbica y en el espacio público con enfoque de género. En México contribuyó de manera honoraria a la creación de la Ley General de Cultura y Derechos Culturales de 2015.
Fabiano Dos Santos Piúba
Doutor em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e mestre em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). Professor, escritor, historiador e gestor cultural, Fabiano Piúba foi secretário de Cultura do Estado Ceará, de 2016 a 2022; Presidente do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura, entre 2017 e 2018; e presidente do Fórum de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura do Nordeste, em 2021 e 2022, sendo coordenador da Câmara de Cultura do Consórcio Nordeste. No MinC ocupou o cargo de Diretor de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (2009-2011 e 2014), além de coordenador-geral de Articulação Federativa do programa Mais Cultura (2008). Entre 2012 e 2013 esteve como diretor de Leitura, Escrita e Bibliotecas do CERLAC-UNESCO, organismo internacional ibero-americano com sede em Bogotá, na Colômbia.
Ariel Britos
Director Fundador del Sistema de Orquestas y Coros Infantiles y Juveniles del Uruguay y de la Orquesta Sinfónica Nacional Juvenil del Sodre. Por su preocupación por el fomento de estrategias de intervención social a través de la música, ha sido distinguido entre otros como “Artista de la UNESCO por la Paz”. En el ámbito internacional, realiza una intensa labor de asesoramiento y conducción de Orquestas Infantiles y Juveniles. Ha sido participante activo de los programas de la UNESCO, la OEA y la CAF para la Creación y Desarrollo de un “Sistema Latinoamericano de Orquestas y Coros Juveniles e Infantiles”, liderando en América y Europa una prolífica actividad artística y pedagógica. Desde mayo de 2017 es Presidente del Programa Intergubernamental Iberorquestas Juveniles de la Secretaría General Iberoamericana.
Martina Altalef
Doutoranda em Estudos Comparatistas (Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa) graças a uma bolsa de investigação outorgada pelo Instituto Camões (Portugal). Investiga a estética e a política dos cabelos em literaturas e artes visuais transatlânticas contemporâneas como membro do Centro de Estudos Comparatistas (Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa) e coordena o Núcleo de Estudos sobre África e suas Literaturas na Universidade Nacional de San Martín (Argentina). Entre suas publicações mais recentes encontra-se o capítulo “Cuerpos, sexos y géneros en narrativas de mujeres negras del Sur” (Producción de conocimientos en tiempos de crisis, CALAS, Universidad de Guadalajara). Trabalha como tradutora científica e literária e integra a equipa de Revista Transas. Literatura y Arte de América Latina.
Fernando Vicario
Nacido en Madrid es Licenciado en Ciencias de la Información por la Universidad Complutense Madrid, Magister en Altos Estudios Iberoamericanos, Facultad de Ciencias Políticas. Universidad Complutense de Madrid. Y licenciado en periodismo por el Instituto latinoamericano de Santiago de Chile. Ha desempeñado gran parte de su vida profesional en América Latina, donde empezó como cooperante en Bolivia en el año 1985, especializándose en el terreno de la cooperación cultural. Ha sido funcionario del Convenio Andrés Bello (CAB), de la Agencia Española de Cooperación Internacional (AECID), de la Organización de estados Iberoamericanos (OEI) y ha colaborado con organismos como el Banco Interamericano de Desarrollo (BID) la Corporación Andina de Fomento (CAF) o UNESCO. Es profesor de diversos cursos de gestión cultural en América y en España. Tiene diversas publicaciones entre las que cabe destacar la editada por la CAF sobre políticas culturales en la zona andina, los desarrollos de economía y cultura en los países del CAB. “Reflexiones en torno a la cooperación cultural” con Cultiva Libros Madrid. Su tercer libro “Trazos para los nuevos mapas de la cultura” ha sido editado por Icono Editorial de Bogotá. En la actualidad trabaja como asesor para los programas de cultura de diversas instituciones colombianas.
Gemma Carbó Ribugent
Directora del Museu Vida Rural de la Fundación Carulla (L’Espluga de Francolí, Tarragona). Es miembro del Consejo Asesor de la OEI y del Consejo de Cultura de este organismo. Gestora cultural y Doctora en Ciencias de la Educación, especializada en el ámbito de las políticas culturales y educativas. Dirigió la Cátedra UNESCO de Políticas Culturales y Cooperación en la Universidad de Girona y es profesora de gestión y mediación cultural en distintos programas universitarios latinoamericanos. Interesada desde siempre en las conexiones entre el mundo de la cultura, la educación y la sostenibilidad. Forma parte del Consejo de Orientación y Seguimiento de la Fundación Daniel y Nina Carasso. Preside la Fundación Interarts, que trabaja en clave de cooperación cultural internacional y, de la Asociación ConArte Internacional para las artes en la educación.
María Paulina Soto Labbé
Doctora en Estudios Americanos, con especialidad en Estudios Sociales y Políticos por el Instituto de Estudios Avanzados de la Universidad de Santiago de Chile. Su tesis fue dedicada a la política internacional Cultura para el Desarrollo. Investigadora, académica, gestora y cooperante internacional en Políticas Culturales. Fue la primera chilena seleccionada por concurso público para conformar el Banco de expertos en gobernanza cultural de la UNESCO (2011) y el Observatorio Itaú Cultural de Sao Paulo auspició su estudio para la creación de un índice Internacional de Convivencia Intercultural (2016-2020).Ha dictado decenas de conferencias en muchos países y publicado artículos, capítulos de libros y libros derivados de investigaciones y experiencias. Desempeñó los cargos de Directora del Departamento de Estudios y Documentación del actual Ministerio de las Culturas, las Artes y el Patrimonio de Chile; Vicerrectora académica y Rectora de la Universidad de las Artes de Ecuador; Subsecretaria de Patrimonio Cultural en el gobierno de Gabriel Boric. Actualmente es Jefa del Departamento de las Culturas y las Artes de la Universidad de Santiago de Chile-USACH.
Eduardo Serón
Esteve à frente do IC nos últimos 20 anos e em agosto de 2022 assumiu a presidência da Fundação Itaú, que congrega Itaú Cultural, Itaú Social e Itaú Educação e Trabalho, além de apoiar a gestão e governança de Todos pela Saúde e Itaú Cinemas. Participa do conselho de diversas instituições, como Museu Judaico, MASP, Museu do Ipiranga, Instituto CCR e GIFE, entre outros, e atualmente é Presidente do Conselho da Fundação Bienal de SP. Saron acredita que a união entre cultura e educação carrega a chave para uma transformação profunda no Brasil, tornando o aprendizado mais estimulante, acolhedor e alinhado com a necessidade da ampliação da participação dos jovens, profissionais de educação e comunidades nas escolas, como também a uma economia cada vez mais pautada pela inovação, pela criatividade, pela tecnologia e pelo pensamento crítico. Sempre podendo conjugar todos os esforços na busca de um Brasil mais equânime.
Marize Figueira
Doutoranda em Estudos Culturais pela Universidade do Minho, com interesse especial em gestão e políticas intersetoriais de cultura e educação. Mestra em Bens Culturais e Projetos Sociais, no Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais do CPDOC, na Fundação Getúlio Vargas e Especialista em Gestão e Políticas Culturais pela Cátedra UNESCO de Políticas Culturais e Cooperação da Universidade de Girona. É Graduada em Produção Cultural pela Universidade Federal Fluminense. Produtora Cultural na Universidade Federal do Rio de Janeiro desde 2012, é idealizadora do Núcleo de Apoio à Produção Cultural da UFRJ (NAPROCULT/UFRJ), projeto de extensão premiado pela Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa do Estado Rio de Janeiro (Alerj), reconhecendo sua contribuição para o fortalecimento da cultura e da arte no Estado, e contemplado com a Ordem do Mérito Cultural Carioca pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, por sua atuação para reduzir os impactos da pandemia na área cultural.
Enrique Vargas Flores
Coordinador del Espacio Cultural Iberoamericano de la Secretaría General Iberoamericana (SEGIB), Organismo Internacional de la Cumbre Iberoamericana de Jefes de Estado y de Gobierno con sede en Madrid, España. Participa en todos los Comités Intergubernamentales de los Programas Iberoamericanos de Cooperación Cultural. Relator de la VI Cumbre Mundial de Cultura de IFACCA. Doctor Honoris Causa por el Claustro Doctoral México en 2014. Docente invitado en el Diploma de Postgrado de Gestión y Cooperación Cultural Internacional de la Universitat de Barcelona. Ponente y conferencista en foros internacionales. Especialista en diplomacia cultural; derechos culturales; posicionamiento de las industrias culturales, gestión y cooperación cultural internacional. Ha sido Integrante del Consejo Asesor del Centro de Estudios Mexicanos de la UNAM; director general de Enlace Legislativo del Consejo Nacional para la Cultura y las Artes de México; vicepresidente de la Academia Mexicana de Derecho, Educación y Cultura; secretario técnico de la Comisión de Cultura de la II Legislatura de la Asamblea Legislativa del Distrito Federal, secretario técnico del Grupo Parlamentario del 2001 al 2003. Impulsor de leyes estatales y federales en México. Coordinador del Grupo Reflexión para la Ley de Fomento para el Libro y la Lectura en México. En los años 90 trabajó en la Embajada de México en Costa Rica; Asesor en el área de Teatro del Instituto Mexicano del Seguro Social (IMSS); Titular el área de Cultura de las Delegaciones (hoy Alcaldías) Coyoacán, Benito Juárez y Cuauhtémoc en la Ciudad de México. Durante su gestión fungió también como secretario técnico del Consejo Delegacional de Fomento Cultural. Ha sido también productor de teatro.
Armindo Brito Fernandes
Embaixador de carreira, assumiu o cargo de Diretor-geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP em 10 de fevereiro de 2020, Natural de São Tomé e Príncipe, é mestre em Direito Internacional pela Universidade Estatal de Kiev (1989).
Francisco André
Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (2000), na menção jurídico-económicas, e iniciou a sua carreira profissional como advogado em 2003. Foi chefe do Gabinete do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros do XVII Governo Constitucional, entre 2005 e 2008, e Conselheiro na Representação Permanente de Portugal (REPER) junto da União Europeia, entre 2009 e 2013. Foi chefe do Gabinete do Primeiro-Ministro dos XXI e XXII Governos Constitucionais, desde outubro de 2018 até agosto de 2020. Foi Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação do XXII Governo Constitucional, entre 2020 e 2022. Exerceu ainda funções como Conselheiro técnico principal na Representação Permanente de Portugal junto da OCDE, entre setembro e dezembro de 2020.
Carlos Javier Villaseñor Anaya
Consultor internacional en políticas culturales para el desarrollo sostenible, con mas de 25 años de trayectoria en temas de derechos culturales, gobernanza cultural, patrimoio cultural material e inmaterial y evaluación de proyectos de economía creativa, en todos los Estados de la República Mexicana; y, a nivel internacional, en Argentina, Bélgica, Brasil, China, Chile, Costa Rica, Colombia, Cuba, Ecuador, España, Estados Unidos de América, Francia, Italia, Malta, Marruecos, Panamá, Portugal y Uruguay.
Teresa Nicolau
Diretora da Cultura, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Autora Crónica “Um quarto que seja seu”, Jornal de Letras. Frequenta o doutoramento Media e Sociedade, Universidade Autónoma de Lisboa. Jornalista da RTP (1996/2023). Editora de Arte e Cultura, RTP (2015/2023). Autora e coordenadora do programa “As Horas Extraordinárias”, RTP3 (2015/2023). Autora da crónica “As Horas Extraordinárias”, Antena 1 (2021/2023). Prémio Pró-Autor, Sociedade Portuguesa de Autores (2017). Prémio de Jornalismo Cultural, Sociedade Portuguesa de Autores (2020). Licenciada em Ciências da Comunicação pela FCSH, da Universidade Nova de Lisboa (1991/1996). Curso de Realização de Cinema, New York Film Academy, Bolseira da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (2001/2002). Pós-graduação em Estética e Filosofia da Arte, Universidade de Lisboa (2003/2004). Pós-graduação em Estudos Comparatistas, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa (2006/2007). Pós-graduação em Cinema e Televisão, FCSH, Universidade Nova de Lisboa (2009/2010).
Martin Inthamoussu
Es Licenciado en Estudios Teatrales por la Universidad de Manchester, Reino Unido. Tiene una Maestría en Comunicación con énfasis en Recepción y Cultura y un MBA de la Universidad Católica de Uruguay. Es graduado del Instituto Devos for Arts Managers para altos ejecutivos de la gestión de las artes en la Universidad de Maryland, USA y ha obtenido un Diploma de Postgrado en Asuntos Culturales Internacionales de la Universidad de Girona, España. Es egresado del programa World Fellowship de la Universidad de Yale en Estados Unidos.Tiene estudios en Gestión Cultural en la New York University de Estados Unidos. Por 9 años trabajó para SODRE en Uruguay, la institución cultural más antigua del país dedicada al desarrollo de audiencias, a la promoción de la cultura y el arte, a la educación artística, al desarrollo de las tradiciones y a la búsqueda de la excelencia artística, llevando sus servicios a todo el país y más allá de sus fronteras. Dentro de la institución, Inthamoussú ha recibido el encargo de crear el Área de Danza Contemporánea de la Escuela Nacional de Danza, de la cual es fundador. En SODRE también ha desarrollado diferentes programas que trabajan en el acceso a la cultura para los ciudadanos de todo el país. Se desempeñó como Presidente del SODRE en Uruguay desde 2020 a 2022, generando el nuevo modelo de gestión para el período 2020-2025. Actualmente se desempeña como consultor en Economía Creativa para el Banco Interamericano de Desarrollo en Washington, DC.